Faca fixas Chris Reeve: facas de caça e facas de sobrevivência premiadas

Facas fixas Chris Reeve: como começou

Chris Reeve ganhou muita fama em 1982 pela construção integral do cabo das suas facas de sobrevivência. Estas facas são constituídas por uma única peça de aço com um cabo oco que pode ser desenroscado. Chris Reeve teve esta ideia quando trabalhava para o exército. Precisava de uma faca mais resistente que pudesse suportar melhor as condições climatéricas adversas. Estas facas de sobrevivência integrais foram as primeiras do seu género. Chris Reeve recebeu vários prémios nos anos que se seguiram pelas suas facas de lâmina fixa. Veja-se o caso da Chris Reeve Green Beret, por exemplo. A Green Beret ganhou o prémio "Collaboration Knife of the Year" no Blade Show 2003. É uma faca fixa robusta e tática feita para as Forças Especiais do Exército dos EUA. Em 2007, a faca Chris Reeve Pacific Knife ganhou o prémio "American Made Knife of the Year". Também esta faca foi concebida para o exército americano.

Facas fixas Chris Reeve: feitas para as forças militares e de comando

Para as suas facas fixas, Cris Reeve concentra-se realmente nos soldados. Esta escolha de design reflete-se nos materiais utilizados. Os cabos, por exemplo, apresentam principalmente capas de cabo em micarta. Micarta é um material incrivelmente forte e leve que proporciona uma ótima aderência. Especialmente em condições climatéricas húmidas, a micarta é realmente excelente, uma vez que este material não perde a sua textura quando molhado. Isto deve-se ao facto de as fibras têxteis se expandirem um pouco quando estão molhadas, dando-lhe mais aderência. O revestimento KG GunKote que se encontra em muitas das facas de lâmina fixa de Chris Reeve evita a ferrugem e os reflexos, o que é muito útil em muitas situações militares. As bainhas são também de uma qualidade fenomenal e tornam o transporte de uma lâmina fixa Chris Reeve um verdadeiro prazer.

Em suma, não nos surpreende que as facas fixas de Chris Reeve tenham ganho muitos prémios. Vale a pena dar uma vista de olhos a estes polivalentes de Chris Reeve.